5 de out. de 2017

Àquelas pessoas que contestam o tempo!


São assim, assustam à todos, sempre, por que contestam o tempo. Contestam a rigidez, a dureza, a rapidez. Quem são essas pessoas para isso? São aquelas, independente do sexo, do gênero, que conhecem o outro profundamente. Que tem olhos para os filhos, para as crianças, para as diferenças, para o outro.  Essas pessoas existem. O outro,  sua riqueza, sua estranheza, existe. Não podemos negar! Não neguemos em nossas profundezas, pois atrasamos o crescimento mais bonito que pode existir, o que há de melhor em nosso planeta, em cada um de nós: o respeito. Não sei se coisa boa ou ruim, mas ouvi a vida toda os segredos mais íntimos de muita gente. E, tudo que vivi, tudo que estudei até hoje só me trouxe incertezas. Isso é duro, e isso é lindo. Por que, naqueles sinais mais claros de pureza, eu sempre soube, que ela não existia, ela não estava lá. E sofri. Colhamos lírios, colhamos as diferenças, pois elas existem, e elas devem ser celebradas. E, contestar a rapidez dos tempos, a aceleração dos processos, é trazer humanidade para nosso cotidiano e, nós, com ou sem pureza, provavelmente sem, somos humanos e, podemos ser mais pacienciosos. Sejamos!

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