Ninguém mais lê, disse ele.
Tão sábio, tão amaro, tão magro, tão amado.
Tudo bem.
Ficarão aqui, empoeirando mesmo.
Tem gente que deixa sua pinturas por aí.
Deixo minhas palavras aqui.
Até passar um bicho, uma traça, um vírus;
quem sabe? E, os corroer.
Que seja de mansinho, pelas beiradas e que dê um comichão gostoso ...